Como sempre, vou apenas me ater aos argumentos.
A mídia tem divulgado um dado esperado, mas que nem por isso deixa de ser alarmante no sentido de precisarmos fazer alguma coisa.
A fome aumentou e muito no país.
Falam em 20 milhões de pessoas.
Tem outro termo que leio muito; é pra lá de subjetivo onde cabe qualquer numero, já li matérias falando de metade da população, mais de 100 milhões de pessoas...
Insegurança Alimentar: Termo utilizado quando uma pessoa não tem acesso regular e permanente de alimentos em quantidade e qualidade suficiente para sua sobrevivência.
Sei lá.
Se a pessoa não come o suficiente para sobreviver ... morre.
Qual é a quantidade e qualidade ideal de alimentos?
"Cientificamente" precisamos consumir em média cerca de 2 mil calorias por dia.
Quem já fez regime sabe que isso é bem pouco em termos de alimento.
E qualidade da comida?
Quantos de nós troca "macarrão" por "aveia".
Carne de frango por carne de soja.
Açúcar por mel.
Logo, "insegurança alimentar" a parte; vamos "aceitar" para essa meditação que 40 milhões de brasileiros estejam com bastante dificuldade de se alimentar, o que fazer?
😒 “Para conter o aumento da fome no Brasil é preciso a retomada imediata do auxílio emergencial, com valor suficiente para que a ajuda ao sustento das famílias seja efetiva.”
(Renato Maluf, especialista em segurança alimentar e coordenador da Rede PENSSAN)
Oras, oras, temos um Sherlock Holmes...😊
Quem poderia pensar uma coisa genial dessa!?
O Congresso nos seus intermináveis debates não chegou a nenhum consenso sobre reforma tributária ou administrativa que dê para socorrer essas pessoas em um remanejamento de verbas.
Tá, o Presidente (Poder Executivo) não tem nem partido para ajudar.
Com isso a articulação política para aprovar qualquer coisa fica difícil.
Com isso a articulação política para aprovar qualquer coisa fica difícil.
Mas a situação dos famintos é também responsabilidade dos Deputados e Senadores (Poder Legislativo.)
Os líderes dos partidos deveriam se sensibilizar com a situação de boa parte da população e apresentar uma alternativa de consenso.
Eles simplesmente inviabilizam qualquer proposta do Governo e não apresentam nada no lugar.
Querem que os famintos se fo... "explodam"!?
Claro que não tenho como apoiar um negócio desse.
Quem está pensando só e tão somente em eleições?
O Governo que está indo contra o poderoso e subjetivo "Mercado" para socorrer a população ou o Congresso que prefere simplesmente ignorar o problema e deixar cerca de 40 milhões a mingua!?
O Governo que está indo contra o poderoso e subjetivo "Mercado" para socorrer a população ou o Congresso que prefere simplesmente ignorar o problema e deixar cerca de 40 milhões a mingua!?
E o que falar do "Mercado".
Vamos considerar que sejam: investidores estrangeiros + grandes empresas + Bancos.
Não sejamos ingênuos.
O "Mercado" tem muito poder no Congresso, financia muita gente.
Se essa "elite financeira" tem uma fórmula de consenso que agrade a todos ... porque não "estimula" seus congressistas a apoia-la!?
Eu saio em defesa de Paulo Guedes sim.
Alguma coisa tem que ser feita para diminuir a fome no Brasil.
Se Mercado e Congresso colaborassem, chegaríamos a um consenso satisfatório.
Mas não, Congresso e Mercado só olham para o próprio umbigo.
Nós enquanto povo temos que olhar para "barriga" dos que estão mais "vulneráveis".
(Outra palavra da moda.)
Estamos com a mente fixa no Presidente querendo o culpar por tudo de ruim, parece até que ele criou em laboratório o Covid e o lançou no Mundo.
Longe de mim aliviar as responsabilidade do Executivo.
Essa meditação é um pedido:
Não aliviem as responsabilidades do Congresso e do "Mercado".
Essa lógica entra em sua mente?
Li o texto.
ResponderExcluirO "president"o" é responsável pelo espalhamento da doença.
Me dá repulsa só de pensar nisso; apesar dele ter sido amparado por milhares de cúmplices.
Mas esse caso "à parte", o mais importante que quero dizer é que insegurança alimentar é quando numa família; as pessoas só podem fazer normalmente uma das três refeições diárias.
É quando essas pessoas não tem certeza do quanto vão comer no dia seguinte.
Campinas, não faz muito tempo, foi uma cidade do "interior".
Pergunte à geração mais velha daí e àqueles que vieram de outros Estados pobres.
Muitos passaram por isso antigamente.